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sábado, 17 de maio de 2014

BROTHERS: A TALE OF TWO SONS - REVIEW!

E aí pessoal, eu tive a oportunidade de conhecer e jogar por inteiro ( várias vezes ) este mitológico jogo, que deve ficar ao lado de Ico e Shadow of the colossus, como mais um jogo épico, e vai ser um clássico com o passar do tempo, se você quer ter uma ideia de como seria um clima de mundo expandido de ico e sotc, esse jogo vai fazer você ter uma ideia,  Brothers é o jogo que eu disse para mim mesmo:  
-eu sentia falta de um jogo assim. 
Eu não sabia nada do jogo, porque como não era um blockbuster, ele não ficou nas principais notícias por muito tempo como as produções AAA que você acaba sabendo de quase tudo antes de jogar. (isso por um lado foi bom)
A cada capítulo que eu avançava eu dizia :
- oh, que legal.
Você vive a jornada dos irmãos e se põe no lugar dos personagens. 
O mundo do jogo Brothers é em um tempo antigo de fantasia onde existem os humanos de estatura normal, gigantes humanoides, animais gigantes, Trolls, algumas criaturas estranhas, mas familiares de alguns folclores e histórias antigas, existem todas estas raças neste mundo, e durante o jogo me perguntava: onde está o lugar onde os gigantes moram? quais são as outras criaturas que encontrarei?
O jogo tem muitas referências, além do clima parecer como os jogos que mencionei, tem até referências de um personagem de the legend of zelda, que eu lembrei imediatamente, nas próximas 4 linhas  que eu vou escrever já é uma dica: 
Depois de impedir que um dos moradores da vila dos irmãos cometa suicídio, ele vai ficar chorando no chão, neste mesmo lugar você tem que chegar na casa do suicida que está toda destruída, você consegue chegar na casa por baixo, e lá  vai ter uma, caixa de musica que toca quando se jira uma manivela, você entrega a caixa para o ex-suicida, para ele fazer o funeral da família que morreu, na hora eu lembrei do musico que aparece mais no jogo Majoras mask, que toca uma musica girando uma manivela em uma caixa.

E a outra referência de um jogo que nem estreou e está  Brothers, durante o jogo você encontra um ... Grifo, é claro que pode ser referência de outros jogos, mas encontrar este grifo depois de notar que os cenários lembram outros dois jogos famosos, principalmente cenários de Ico,  a primeira coisa que veio a mente foi The last guardian. 

Veja uma prévia dos cenários  que você vai andar e escalar no mundo de Brothers ...


 Outra coisa legal no jogo, é que tem um caminho certo para ir, mas parece um mundo aberto, porque os caminhos são grandes e preenchem os olhos do jogador, e durante a jornada tem bancos que os personagens sentam e a câmera mostra todo o grandioso cenário, dica: só em um dos bancos durante a fase na neve acontece algo especial, jogue e descubra. 

Você acaba percebendo que não é um conto e fadas soft, é tipo uma terra-media,  tem cenas de drama como o suicida que os irmãos encontram, e logo no começo do game você percebe que o irmão menor vê espíritos e os outros não.
Durante o jogo, você tenta interpretar mais ou menos o que os personagens dizem e até os sentimentos, pois os personagens falam em um idioma inventado, assim como ICO, a diferença é que não tem legendas, nem depois que você terminar o jogo, talvez tenha faltado uma legenda para compreender mais a história, até para entender o nome dos personagens, a única coisa que tive de pesquisar foi o nome dos protagonistas para fazer esta review. 


MUSICA - 
A trilha sonora logicamente original, é muito boa e importante, pois o jogo não tem legendas, então ela é importante para entender a emoção do momento, APENAS UMA COISA FALTOU PARA FECHAR O JOGO GRANDIOSAMENTE, uma musica cantada no final, eu até fiquei esperando o final encerrar com uma musica cantada.  


GAMEPLAY- 
Esse é o ponto mais importante e inovador do jogo, como são dois personagens, quem não conhece deve pensar: eu escolho um dos dois e a IA controla o outro ? ... ERRRADO!
então devo clicar em um e depois clicar para mover o outro ? ... ERRRADO DE NOVO!
O certo é que você controla os dois personagens no mesmo tempo, vou colocar como exemplo o controle do PS3: 
O controle dos personagens é exatamente o que você está vendo na foto, o L3 você controla a movimentação do irmão maior e o R3 a movimentação do irmão menor.
O jogo é um grande teste para a sua coordenação entre esquerda e direita, no começo você se atrapalha, mas depois você se acostuma e começa a jogar coordenadamente como se estivesse educando o cérebro para um novo jeito de jogar, e os quebra-cabeças do jogo dependem que você controle os dois simultaneamente, por exemplo um segurando uma manivela e outro distraindo o inimigo.
A outra simplicidade nos comando é que todas as ações do irmão mais velho é no botão L2, e a movimentação do outro irmão é no R2, no total você usa só 4 botões em todo o jogo, os outros botões do controle não servem para nada, é simples e incrível ao mesmo tempo.

DICA
A única dica  difícil de descobrir sozinho é um troféu relacionado com pássaros, no capítulo 1 você liberta um pássaro que está preso na gaiola e no capítulo 4 vai ter uma luneta para ver o cenário, procure com a luneta um pássaro pousado na árvore e de um zoom e veja a cena bonitinha. 
E sabe aquela brincadeira de atirar pedrinhas na água ?  tem isso no jogo, procure. 

O COMEÇO:
A história do jogo começa mostrando um flashback da morte da mãe dos dois irmãos, que morre afogada por não conseguir voltar ao pequeno Bote de madeira, Naiee o irmão menor que estava no bote não consegue segurá-la, nesta hora você entende que ele se culpa por não ser forte para puxar sua mãe para o Bote, mas como o Naiee pode ver espíritos, ele pode continuar a ver e conversar com sua mãe após a morte.
Enquanto Naiee lembra de sua mãe no túmulo, o irmão mais velho Naia o chama para levar o Pai deles até o curandeiro  da aldeia, a única solução para salvar o Pai de  Naia e Naiee da morte é a água da Árvore da vida, os irmãos recebem um pergaminho com o desenho  da Árvore, e assim começa a jornada dos irmãos, para saber o resto, jogue e viva a experiência de Brothers: a tale of two sons.


Eu espero muito que tenha uma sequência deste mundo do jogo.

Você que esta lendo, o esta esperando? se você não jogou, faça o download, se você tem um PS3 na PSN PLUS, e você pode baixar gratuitamente.
Você pode jogar também no XBOX360 ou no PC pela Steam.
E no último trimestre de 2015 ele estará no PS4 e XONE também.



ATÉ A PRÓXIMA REVIEW OU PREVIEW!
  
    



sexta-feira, 2 de maio de 2014

CHILD OF LIGHT - PREVIEW!

Este é mais um dos jogos que fazem a diferença no mundo dos games, é bonito, trilha sonora original em um estilo que deixa o jogo com aspecto épico.
Antes de jogar eu pensei que era uma produção indie de um novo estúdio, mas então tive a surpresa de ver que foi a UBISOFT que produziu o game.
O jogo é como uma pintura em movimento, já recebeu as notas que vão de 9/10 a 10/10 muito mais do que algumas franquias grandes da empresa que já estão repetitivas (mas isto é outro assunto) 

A historia do jogo começa com a personagem Aurora que é transportada para um outro mundo depois da morte de sua mãe e de sua própria morte, esse mundo fantasia chamado de Lemuria  foi dominado pela Rainha sombria que roubou o Sol a Lua e as estrelas, além de jogar maldições em quem cruzasse seu caminho, assim como a maldição jogada sobre a família de um mago  invocador que aparece na prévia do jogo, sua família é transformada em pássaros.
Aurora percebe que salvar o mundo de Lamuria salvará o seu mundo também, ela pode fazer pois ela é a filha da luz.

O  gameplay de COL, funciona ao estilo JRPG em que o mundo que você percorre os inimigos não atacam diretamente, quando um aparece você avança em direção ao inimigo e a luta acontece em um outro plano, assim como Final Fantasy, você ataca, depois espera o inimigo atacar e decide se vai defender  ou atacar novamente, mas neste jogo também você pode desacelerar o inimigo com o poder da pequena luz que segue a Aurora para atacar mais vezes seguidas, ou pode até abandonar a batalha,  MAS você  é praticamente obrigado a lutar contra vários porque a personagem precisa subir de nível, para chegar no final com máximo de vida e energia magica, ao longo da jornada Aurora não vai lutar sozinha, além do ponto de luz chamado e Igniculus que acompanha Aurora (como uma fada dos jogos zelda ), você vai recrutando outros personagens para lutar e subir o nível de luta deles também, como na versão demo tem o mago invocador, mas os outros personagens  só aparecem para ajudar na hora das batalhas.
E também durante a jornada, existem quebra-cabeças para resolver e alguns perigos de armadilhas no cenário como por exemplo: lâminas que aparecem de repente e que podem tirar a vida de Aurora.


TEMPO E DIFICULDADE -
Na minha pesquisa sobre o jogo descobri que ele tem entre 10 e 12 horas de jogo e talvez mais se você lutar com todos os inimigos.
As dificuldades do jogo são normal e difícil, alguns reclamaram que está muito fácil, mas eu acho que a proposta deste jogo é para diversão para todos jogarem, mais focada em contar uma história, se está fácil jogue no difícil.


É tudo o que eu pude escrever com minhas próprias palavras sobre mais um  jogo arte, depois de jogar a versão demo, recomendo já comprarem a versão inteira e mergulhar na história de Aurora e viver a experiência  na sua jornada contra a escuridão para libertar a luz da Rainha sombria.


ATÉ A PRÓXIMA PREVIEW OU REVIEW!